Filmes serão exibidos gratuitamente para crianças durante festival em Manaus Os filmes exibidos no Teatro Amazonas durante o Amazonas Film Festival terão audiodescrição para deficientes visuais. E todas as exibições são gratuitas A Mostra Curumins vai oferecer uma programação gratuita e de qualidade para crianças de Manaus, de segunda até quinta-feira (8). As exibições de filmes serão realizadas sempre no Teatro Luiz Cabral, na Av. Autaz Mirim, 6250, no Shopping Grande Circular São José II, e no Centro Cultural Povos da Amazônia/ Cine Silvino Santos. O evento é parte integrante da programação do Amazonas Film Festival, realizado em Manaus. “Teremos exibições simultâneas dos filmes nos dois espaços e priorizamos as zonas mais afastadas do Centro da cidade para oportunizar a participação no Amazonas Film Festival de toda a população de Manaus”, ressaltou o secretário de Cultura, Robério Braga. Os filmes exibidos no Teatro Amazonas durante o Amazonas Film Festival terão audiodescrição para deficientes visuais. E todas as exibições são gratuitas. Nesta segunda-feira (5), a estreia da Mostra é com o filme nacional “31 Minutos”, de Álvaro Diáz e Pedro Peirano. Trata-se de uma animação que conta a história de Juanín, um produtor do famoso noticiário de TV 31 Minutos, que é o último de sua espécie. Na terça-feira (6), é a vez das aventuras da cachorrinha “Lotte e o Segredo da Pedra da Lua”, de Janno Poldma e Heiki Ernits, um filme da Estônia e Letônia. Mas totalmente legendado. Quarta-feira (7), o curta de ficção nacional “A Patrulha do Xixi no Banho”, de Michael Valim, vai mostrar as aventuras o plano mirabolante do EITA (Esquadrão Invencível da Traquinagem Atômica). A Mostra Curumins termina na quinta-feira (8), com “Bichos 1, de Paulo Munhoz, uma animação nacional de curta-metragem. Mas ainda passam pela programação “Banjo e Viola”, de Thiago Martin; “Disque Quilombola”, de David Reeks; “Cade Meu Rango”, de George Munari Damiani; “O Fim do Recreio”, de Vinícius Mazzon e Nélio Spréa; “Julieta de Bicicleta”, de Marcos Flávio Hinke; “Regando Bigodes”, de Thaís Varconcellos e Kátia Lund.